Artrite reumatoide e esclerose em placas na sociedade.
Em ambas as doenças que acabámos de estudar, foi-nos possível verificar que estas podem implicar uma alteração drástica no estilo de vida dos doentes. Das várias implicações destas doenças, podemos destacar as seguintes: limitação da mobilidade, da fala, do equilíbrio, da visão, fadiga sistemática, dores agudas e aparecimentos de sinais inflamatórios intensos e nódulos. Estas são apenas algumas implicações a nível físico, mas também podem aparecer sinais a nível psicológico, tais como, degradação da capacidade cognitiva, depressão nervosa e humor instável.
Tudo isto para dizer que estes doentes na maior parte das vezes passam a ser dependentes de tratamentos que visam atenuar estes quadros clínicos e, por consequência, do apoio de familiares, amigos ou instituições, perdendo a sua autonomia.
Por isso, o doente tende a deprimir, visto que fica impossibilitado de ter uma vida normal e igual á dos que o rodeiam e de gerir as tarefas do seu dia-a-dia normalmente. Muitas vezes, os doentes têm de abandonar os seus ideais de vida e os seus sonhos, e por isso, sentem-se inválidos e dependentes e é-lhes difícil aceitar que estão nessa situação. E ainda pode acontecer serem excluídos e menosprezados a nível social, quer seja em casa, na rua ou no local de trabalho, dado que, a comparar com uma pessoa normal estão limitados e a apresentação dos sinais fisiológicos pode causar desconforto ao demais.
Como é óbvio, a quase totalidade das pessoas que sofrem destas doenças perde o emprego, quer seja porque a doença o impede de exercer funções, quer seja porque as deformidades a níveis físicos o tornam inapto para assumir o cargo em questão, em muitos dos casos. E por esse motivo estas pessoas são obrigadas a partir para uma reforma antecipada. Com isto, apesar do auxílio económico prestado pelas entidades competentes, a ausência do salário e o aparecimento de despesas relacionadas com os tratamentos implica muitas vezes que estas pessoas passem grandes dificuldades para sobreviver e se tornem vulneráveis em períodos de recessão.
Daí que a taxa de suicídio na população afectada por estas doenças seja superior á taxa de suicídio em indivíduos saudáveis.
Em suma, a qualidade de vida destes doentes fica comprometida, visto que os afectados por estas doenças tendem a passar dificuldade económicas devido á ausência de salario e ao aparecimento de despesas agregadas aos tratamentos e a ser descriminados por serem inaptos, o que traz como consequência transtornos psicológicos e tudo isto pode acabar em suicídio.

Fontes:
- https://pt.wikipedia.org/wiki/Artrite_reumatoide
- https://pt.wikipedia.org/wiki/Esclerose_m%C3%BAltipla
[Para realizar este artigo, comecei por elucidar que o dia-a-dia de uma pessoa que se depara com estas doenças pode alterar-se por completo e, para justificar a minha afirmação, recorri á Wikipédia das doenças (1º e 2º link das fontes) para verificar quais as limitações que podiam advir dos sintomas das doenças. E, assim, elaborei um texto que consistiu no contraste entre a vida de um individuo normal e dos individuos afetados. Assim, foi possivel verificar-se que os doentes perdem a autonomia e tornam-se dependentes, acabando por perder o emprego, que conduz a dificuldades economicas tambem devido ás despesas em tratamentos e toda esta situação causa-lhes transtornos a nivel psicologico, e por isso estes doentes têm pouca qualiade de vida. E em muitos dos casos culmina em suicidio.
Esta foi a minha linha de raciocinio. Nao adaptei texto nenhum, tendo sido este artigo escrito integralmente por mim. Durante a minha pesquisa encontrei vários sites interessantes, mas nao os apresento nas fontes, porque considero que só me serviram para construir o raciocinio que tinha de seguir.]
Quinta-feira, 21Fev, por Ricardo.